Minha primeira postagem não haveria de ser outra senão a que justifica a escolha deste nome para o blog. Meu intuito é refletir de um modo mais organizado acerca da arte, acerca da vida como um todo pois acredito que tudo na vida é arte. Nós compomos a cada segundo um campo permeado por todas as artes e interagimos diretamente com elas: isso é a natureza.
O mais valioso da arte é que cada um a cria conforme sua realidade, cada um vê ao seu modo as coisas como são, devido a isso o debate vem a ser algo interessante sobre como estes fenômenos acontecem com cada um. Desde filmes, fotos, poemas, gravuras ou músicas, livros ou ensaios, tudo se mescla no meu modo de ver e realizar a arte, dai a facilidade que o blog nos dá de ter tudo agrupado num só local, sendo mais compreensivel o momento artístico de cada tempo.
Luz de Inverno é um excelente filme do diretor suéco Ingmar Bergman, de 1962, onde o diretor pensa através de figuras como um padre, situações politicas, sociais e religiosas. É filme para assistir todo mês e tomar novamente a meada filosófica proposta. Pra quem gosta de pensar, pra quem gosta de arte e especialmente como eu adora filmes em preto e branco, vale a pena assistir a esta jóia da arte cinematográfica. Como o filme aborda muitos dos assuntos que pretendo talhar com o blog, e os contextos são semelhantes, tomei seu nome de empréstimo. A imagem do blog é a visão que tenho do por do sol pela minha janela, foto minha feita hoje (07/02/2009) mesmo!
Sinopse: Num frio Domingo de Inverno, Tomas Ericsson, o pastor de uma aldeia está a celebrar a missa a uma pequena comunidade, apesar de estar a sofrer de gripe e de uma lacerante crise de fé. Depois da missa, ele tenta tranquilizar o pescador Jonas Persson que está atormentado pela ansiedade, mas Tomas apenas consegue falar da sua própria relação turbulenta e vazia com Deus. Uma professora, Marta Lundberg, oferece a Tomas o seu amor como consolação pela perda de fé. Mas Tomas resiste ao seu amor tão desesperadamente como ela se entrega mais e mais. O segundo filme de Bergman na trilogia de fé, é uma das menos vistas obras-primas do realizador quando se compara às exibições de “Persona” e “Sétimo Selo”, mas é um dos seus filmes mais pessoais, tanto pela semelhança com acontecimentos passados na sua juventude, como pela crueza da mise-en-scene e dos sentimentos - o uso de monólogos, silêncios prolongados, close-ups extremos, bem como a presença de uma paisagem fria, branca e Invernal, servem para reflectir o vazio da alma de Tomas.
YouTube Filme
O mais valioso da arte é que cada um a cria conforme sua realidade, cada um vê ao seu modo as coisas como são, devido a isso o debate vem a ser algo interessante sobre como estes fenômenos acontecem com cada um. Desde filmes, fotos, poemas, gravuras ou músicas, livros ou ensaios, tudo se mescla no meu modo de ver e realizar a arte, dai a facilidade que o blog nos dá de ter tudo agrupado num só local, sendo mais compreensivel o momento artístico de cada tempo.
Luz de Inverno é um excelente filme do diretor suéco Ingmar Bergman, de 1962, onde o diretor pensa através de figuras como um padre, situações politicas, sociais e religiosas. É filme para assistir todo mês e tomar novamente a meada filosófica proposta. Pra quem gosta de pensar, pra quem gosta de arte e especialmente como eu adora filmes em preto e branco, vale a pena assistir a esta jóia da arte cinematográfica. Como o filme aborda muitos dos assuntos que pretendo talhar com o blog, e os contextos são semelhantes, tomei seu nome de empréstimo. A imagem do blog é a visão que tenho do por do sol pela minha janela, foto minha feita hoje (07/02/2009) mesmo!
Sinopse: Num frio Domingo de Inverno, Tomas Ericsson, o pastor de uma aldeia está a celebrar a missa a uma pequena comunidade, apesar de estar a sofrer de gripe e de uma lacerante crise de fé. Depois da missa, ele tenta tranquilizar o pescador Jonas Persson que está atormentado pela ansiedade, mas Tomas apenas consegue falar da sua própria relação turbulenta e vazia com Deus. Uma professora, Marta Lundberg, oferece a Tomas o seu amor como consolação pela perda de fé. Mas Tomas resiste ao seu amor tão desesperadamente como ela se entrega mais e mais. O segundo filme de Bergman na trilogia de fé, é uma das menos vistas obras-primas do realizador quando se compara às exibições de “Persona” e “Sétimo Selo”, mas é um dos seus filmes mais pessoais, tanto pela semelhança com acontecimentos passados na sua juventude, como pela crueza da mise-en-scene e dos sentimentos - o uso de monólogos, silêncios prolongados, close-ups extremos, bem como a presença de uma paisagem fria, branca e Invernal, servem para reflectir o vazio da alma de Tomas.
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